ren stimp lost episode
Há 11 anos
De acordo com o Houaiss, "impado, adj. que se impou 1 que se entupiu (de comida ou bebida); empachado, empanturrado 2fig. que está ostensivamente repleto de (alegria, orgulho, etc)"
 
 Pinacoteca do Estado
Pinacoteca do Estado FILE - Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
 Fiesp
Fiesp
Av. Paulista, 1.313, estação Trianon-Masp do Metrô, tels. (11) 3146-7405 / 7406.
eg., 11h/20h; ter. a sáb., 10h/20h; dom., 10h/19h. http://www.sesisp.org.br/centrocultural
Goeldi - Luz Noturna
 Caixa Cultural
Caixa Cultural
Av. Paulista, 2.083, Conjunto Nacional, estação Consolação do Metrô, tel. (11) 3321-4400.
Ter. a sáb., 9h/21h; dom., 10h/21h.
http://www.caixacultural.com.br/
Estas são apenas algumas exposições que estão acontecendo, entre em http://www.mapadasartes.com.br/ e confira os demais eventos da cidade.
 Bom dia,
Garotos e garotas que por aqui vagueiam, em busca de novas experiências visuais, musicais, educacionais e por que não sexuais também.
Venho através deste post, impá-los (acredito que seja essa a conjugação) de boa música.
Desta vez, venho apresentar-lhes uma cantora pela qual me apaixonei no momento em que a ouvi cantar.
Segue um breve histórico da artista:
Nina Simone se destacou e foi perseguida por ser negra e por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. Seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um policial nova-iorquino, Nina também sofreu com a violência do marido, que a espancava.  
Em um breve contato com sua obra, aqueles que não conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na renomada Juilliard School of Music, em Nova Iorque. Sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham em 1963.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nina_Simone
Bom dia,
Garotos e garotas que por aqui vagueiam, em busca de novas experiências visuais, musicais, educacionais e por que não sexuais também.
Venho através deste post, impá-los (acredito que seja essa a conjugação) de boa música.
Desta vez, venho apresentar-lhes uma cantora pela qual me apaixonei no momento em que a ouvi cantar.
Segue um breve histórico da artista:
Nina Simone se destacou e foi perseguida por ser negra e por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. Seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um policial nova-iorquino, Nina também sofreu com a violência do marido, que a espancava.  
Em um breve contato com sua obra, aqueles que não conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na renomada Juilliard School of Music, em Nova Iorque. Sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham em 1963.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nina_Simone